A pandemia não impediu o crescimento de startups. Pode-se dizer que elas foram capazes de crescer rapidamente em todas as direções mesmo com a crise.
O crescimento de startups mesmo durante a pandemia
Apesar da crise do coronavírus, empresas com base em tecnologia e inovação estão ganhando cada vez mais espaço no cenário nacional, batendo recordes impressionantes e movimentando bilhões de reais na economia.
Para se ter uma ideia, no período de janeiro a setembro de 2020, houve uma injeção de aproximadamente R$ 12 bilhões de reais por fundos de investimento em startups, segundo informações da @distrito.me, o que demonstra que esse mercado segue amadurecendo e veio, definitivamente, para ficar.
Outro ponto interessante, diz respeito ao crescimento no número de startups espalhadas pelo Brasil. Segundo informações recentes prestadas pela @gzhdigital, a partir de um estudo levantado pela @abstartups, em 2020, já chegamos ao patamar de 13,3 mil startups.
Deste número, o ranking por estados é liderado por São Paulo, com 3,9 mil startups, passando por Minas Gerais, com 1,2 mil e Rio Grande do Sul, com 945.
Ao estender esta análise para os municípios, o levantamento trouxe São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre, como as quatro localidades com o maior número de empresas baseadas em inovação e tecnologia.
Por que as startups crescem mesmo quando há crise?
Nos últimos anos, temos visto um aumento constante no número de startups. Este crescimento foi em parte devido ao surgimento de novas tecnologias e em parte porque mais pessoas estão agora conscientes de seu potencial. Era esperado que a pandemia global desacelerasse o crescimento inicial, mas isso não aconteceu.
As startups estão prosperando porque são flexíveis e ágeis. Elas podem girar rapidamente para novas oportunidades, e não precisam de tanto capital quanto as empresas maiores.
Interessante notar que o crescimento desse mercado tende a evoluir cada vez mais. O estudo do crescimento ocorrido em pleno período de pandemia, e a consequente crise econômica, é a prova disto.
A tendência é, definitivamente, que startups, fintechs, edtechs, insurtechs, agrotechs, healthtechs, dentre outras, sigam criando soluções baseadas na tecnologia, fomentando a economia e gerando impacto social.
Gostou de saber que apesar da crise ocasionada pela pandemia de Covid-19, as startups ainda estão no centro das atenções? Você pode se interessar também pelo artigo Governança Jurídica e Investimentos em Startups.
