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Healthtechs: tecnologia e saúde em alta

Durante a pandemia, especialmente em seu início, houve um “boom” de soluções, projetos e startups atuantes no mercado da saúde.
Healthechs: inovação e saúde

Neste artigo, vamos abordar os principais motivos pelos quais as healthtechs estão em alta desde a pandemia do coronavírus.

O que são Healthechs?

A saúde é um setor que está em constante evolução e, com o avanço da tecnologia, está cada vez mais acessível às pessoas. As healthtechs são startups que usam a tecnologia para melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas.

Existem muitas áreas em que as healthtechs podem atuar, desde o diagnóstico e tratamento de doenças até a prevenção de doenças. Elas também podem ajudar as pessoas a gerenciarem melhor sua saúde, por meio de aplicativos e outras ferramentas tecnológicas.

As healthtechs estão mudando a forma como as pessoas cuidam da saúde e estão criando soluções inovadoras para problemas de saúde antigos.

Neste artigo, vamos conhecer algumas dessas startups e entender como elas estão transformando o setor da saúde e o porquê de estarem em alta desde o início da pandemia.

Inovação que encontrou seu espaço no auge da pandemia

Desde o início da pandemia do coronavírus, as healthtechs – empresas de tecnologia voltadas à saúde – têm ganhado cada vez mais espaço. Com a necessidade de se adaptar à nova realidade, o setor tem se mostrado cada vez mais relevante para o dia a dia das pessoas.

As healthtechs têm sido responsáveis por inovações que facilitam o acesso aos serviços de saúde, bem como o monitoramento da saúde das pessoas. Além disso, elas também têm contribuído para a redução de custos com tratamentos e medicamentos.

Durante a pandemia, especialmente em seu início, houve um “boom” de soluções, projetos e startups atuantes no mercado da saúde. É que embora a saúde e a medicina possuam em diversas vertentes um altíssimo grau de inovação, em especial tecnológica, essa ficava restrita a hospitais, medicamentos, insumos e outros não relacionados à prática médica cotidiana.

Em outras palavras, sempre vimos um grande avanço dos laboratórios, empresas de próteses e órteses, equipamentos e maquinários, mas pouco se via nos consultórios médicos, por exemplo. 

Nesse cenário, portanto, é que a tragédia da COVID-19 foi um grande catalisador porque, primeiro, gerou um impacto generalizado, prolongado e profundo, ou seja, não atingiu somente os hospitais e laboratórios. 

Seus reflexos foram mais profundos, fazendo modelos de negócios terem de se adequar rapidamente. Formas de trabalho médico não regulados ou proibidos, como a telemedicina, tiveram sua liberação em meio à crise, obviamente, para nunca mais retornar à ilegalidade. 

Healtechs de destaque no ecossistema das startups

Assim, junto com empresas de estatísticas e dados, que nunca foram tão importantes, como neste momento, vimos um movimento promissor de ferramentas para a prática médica do dia a dia, como a iClinic, startup que, após entrar no seleto grupo de empresas investidas pelo fundo de investimento mais famoso do mundo – o SoftBank -, a primeira healthtech brasileira a receber aporte, no caso Série B, ontem anunciou ter sido adquirida pela Afya, Grupo de Educação focado em saúde, que entra em novo segmento com sistema de gestão de clínicas, telemedicina e agendamento de consultas.

O valor da aquisição divulgado foi de R$ 182,7 milhões e é a segunda aquisição realizada pela empresa, que neste ano adquiriu a PEBMED, plataforma tecnológica de auxílio à tomada de decisões clínicas e proprietária do Whitebook, há quatro anos no Top 10 dos apps de maior receita gerada no Brasil – segundo informações do portal @startupi. 


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