O ano de 2020 trouxe muitos desafios também para as organizações de E-Sports.
Com o cancelamento de eventos e campeonatos, as principais equipes dos Estados Unidos (como @tsm, ou @cloud9gg), que vinham crescendo exponencialmente, tiveram que se adaptar à nova realidade.
De acordo com o site da @forbes, o crescimento médio das dez principais organizações americanas de E-Sports foi de 54% no ano de 2019. Já em 2020, houveram oscilações significativas em seus valores de mercado.
A indústria bilionária dos games, que esperava um aumento de 16% em receita de patrocínios, merchandising e direitos televisivos, sofreu uma queda de 150 Milhões de dólares diante da pandemia do COVID-19.
E para enfrentar estes desafios e se manterem competitivas no mercado, as principais companhias de E-Sports se transformaram em verdadeiras máquinas de entretenimento, ampliando o foco para além dos campeonatos disputados.
A criação de conteúdo se tornou vital para o crescimento contínuo, bem como a efetivação de parcerias com as principais plataformas de streaming, como @netflix, @amazon e @youtube.
Temos como exemplo o time @100thievesgaming, que ficou no “top 10” em arrecadação no ano de 2019, e subiu ao “top 5”, em 2020, após a contratação da equipe de youtubers @2hypehouse para a criação de um conteúdo novo e diversificado. Os conteúdos criados com a cultura gamer superaram 80% da operação da @100thievesgaming em 2020, chegando aos 32 milhões de dólares de receita anual.
Esta nova forma de olhar para o mercado, unindo estrelas do entretenimento com organizações de E-Sports, foi a receita certa para 2020 e certamente aquecerá o mercado para 2021.