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A vez das SPACs brasileiras

Segundo notícia publicada pelo @valoreconomico, há uma forte tendência de crescimento no número de SPAC’s para investimento em empresas brasileiras, com captações que totalizam a casa dos R$ 10 bilhões de reais!

Segundo notícia publicada pelo @valoreconomico, há uma forte tendência de crescimento no número de SPAC’s para investimento em empresas brasileiras, com captações que totalizam a casa dos R$ 10 bilhões de reais!

A SPAC, estrutura societária que já nasce com capital aberto (S.A. aberta) e é constituída com o propósito específico de captar recursos de investidores para realizar futuras fusões com empresas já existentes, é uma prática comum desde os anos 1990 nos Estados Unidos.

A novidade é que a destinação destes recursos captados focam, agora, em empresas brasileiras. Alguns movimentos já foram realizados por gestoras como XP e Softbank, na bolsa de valores americana NASDAQ.

Aqui no Brasil, a Alvarez & Marsal quer ser a primeira a criar uma SPAC com listagem na B3 (bolsa de valores), e tem como meta captar R$ 1 bilhão de reais.

A operação brasileira vai se basear na instrução 476 da Comissão de Valores Mobiliários.

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