Empresas de tecnologia já estão desenvolvendo um “passaporte para vacinados”. O que elas pretendem fazer é criar uma fácil identificação daquelas pessoas já imunizadas contra o Covid-19, a fim de que haja uma reaceleração da economia a nível global.
A indústria de viagem e lazer é um dos setores mais interessados em que essa tecnologia evolua rapidamente, com o objetivo de recuperar os enormes prejuízos ocasionados pelo distanciamento social.
Mas essa tecnologia desenvolvida tem um porém: se por um lado pode resolver rapidamente os problemas de indústrias e negócios inteiramente afetados, por outro lado se poderia excluir de maneira radical grupos inteiros ainda não beneficiados pela imunização. É o que destaca a notícia recente publicada pela @exame.
Sem adentrar no mérito sobre a efetiva proteção ocasionada pela vacina, podemos notar, mais uma vez, que o tema envolvendo os dados e a privacidade volta ao centro da discussão. Imagine-se a vulnerabilidade de publicar dados sensíveis (dados relativos à saúde) dos brasileiros. Será que estamos de acordo?
Vamos acompanhar de perto o desenvolvimento dessa nova tecnologia e a repercussão sobre a nossa privacidade.