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Fintechs e a inclusão financeira dos desbancarizados

A forma como a humanidade e a economia se desenvolvem ao longo dos anos passa necessariamente pela evolução dos serviços financeiros. Relembrando o nosso passado, a primeira forma de comércio registrada na história foi o escambo, uma espécie de troca de coisas ou serviços, em que não se envolvia nenhuma espécie monetária.

A forma como a humanidade e a economia se desenvolvem ao longo dos anos passa necessariamente pela evolução dos serviços financeiros. Relembrando o nosso passado, a primeira forma de comércio registrada na história foi o  escambo, uma espécie de troca de coisas ou serviços, em que não se envolvia nenhuma espécie monetária.

De lá para cá, evoluímos muito em todos os aspectos. 

Hoje, por exemplo, é crescente a tecnologia do cashless (pagamento por aproximação), a qual é responsável por eliminar o uso do dinheiro em espécie, substituindo por funcionalidades de celulares e pulseiras inteligentes.  

Mas ao mesmo tempo que avança a tecnologia que elimina o dinheiro físico, há também uma grande parcela da população brasileira desbancarizada, isto é, sem conta em banco. Para se ter uma ideia, um em cada três brasileiros não possui conta em banco.

Por essa razão é que as oportunidades a serem exploradas por fintechs com foco nessa parcela da população são gigantescas. São mais de R$ 800 bilhões de reais movimentados anualmente sem qualquer participação de instituições financeiras.

Sabendo disso, as fintechs vem cada dia mais intensificando alguns movimentos de inclusão financeira, empoderando o cliente e facilitando a contratação de serviços até então dificultados por grandes bancos. Isto promete ser só o começo do que vem por aí com a entrada em vigor do Open Banking.

Quer saber mais sobre o Open Banking? Fica ligado que em breve teremos um conteúdo legal sobre o tema.

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