SLAP.law

Equity crowdfunding para o mercado das fintechs

Na quinta-feira desta semana, a fintech carioca Alterbank lançou uma campanha de financiamento coletivo como um instrumento de financiamento e, também, como ferramenta para oferecer mais um serviço aos clientes. Isto porque quem aderir à campanha, se tornará um investidor da fintech, além de cliente.

Na quinta-feira desta semana, a fintech carioca Alterbank lançou  uma campanha de financiamento coletivo como um instrumento de financiamento e, também, como  ferramenta para oferecer mais um serviço aos clientes. Isto porque quem aderir à campanha, se tornará um investidor da fintech, além de cliente.

Essa modalidade de investimento tem-se tornado cada vez mais popular por aqui.

O equity crowdfunding (ou investimento coletivo em participações) surge como uma nova maneira de fazer investimentos em empresas em fase de desenvolvimento, especialmente em startups. Funciona da seguinte forma: quando você aporta dinheiro por meio de uma campanha da lançada em uma das plataformas existentes (startmeup, captable, eqseeds, por exemplo), você recebe uma participação real na empresa, assegurando seu direito a uma parte de eventual sucesso futuro da empresa.

No caso do Alterbank, o valor  da quota mínima é de R$ 800,00 reais e o percentual de participação na empresa equivalerá a 0,0053% de participação.

A Alterbank é uma fintech que se intitula banco digital, uma vez que mescla conta corrente tradicional com saldo e operações em Bitcoins. Na conta do cliente, por exemplo, é possível manter saldo em reais e Bitcoin (além de permitir, como afirmam seus fundadores comprar e vender também Bitcoins sem esforço). 

Essa solução é inovadora e pioneira no Brasil, alegam. 

Conforme a campanha, a grande diferença do Alterbank para os demais bancos é que a conta digital da fintech permite ao usuário usar criptomoedas (como o Bitcoin) para transferências e pagamento de contas – transações estas que são comuns aos bancos tradicionais.

O crescimento da empresa faz sentido: segundo o Valor, o mercado de criptomoedas no Brasil já é o quinto maior do mundo, em número de titulares de Bitcoins. Mas, segundo especialistas, existe potencial para crescer muito mais.

Compartilhe

Você também pode gostar!